MÉTODOS PARA A GESTÃO DO MONTADO DE SOBRO COM ATAQUES DE PLÁTIPO NA REGIÃO DO SOR.
Desenvolvimento de métodos de captura baseados num melhor conhecimento dos mecanismos de seleção dos hospedeiros (voláteis dos hospedeiros e feromonas específicas), como estratégia preferencial para o controlo do Plátipo do sobreiro (Platypus cylindrus).
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PARCEIROS.
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FICHA TÉCNICA
Designação do projeto | PLATISOR - Métodos para a gestão do montado de sobro com ataques de plátipo da região do Sor
Código do projeto| PDR2020-101-031395
Objetivo principal | Desenvolvimento de métodos de captura baseados num melhor conhecimento dos mecanismos de seleção dos hospedeiros (voláteis dos hospedeiros e feromonas específicas), como estratégia preferencial para o controlo do Plátipo do sobreiro (Platypus cylindrus).
Região de intervenção | Concelho de Ponte de Sôr, Norte Alentejo, Portugal
Entidade beneficiária | AFLOSOR – Associação de Produtores Agroflorestais da Região de Ponte de Sor
Parceiros | INIAV, FLORGENESE, ALVES BENTO, SOCIEDADE AGRICOLA, LDA, SANTA CASA DA MESIRICÓRDIA DE PONTE DE SOR, SOCIEDADE AGRICOLA FELIZARDO PREZADO
Data de Aprovação | 2018-02-15
Data de início | 2018-01-02
Data de conclusão | 2021-12-31
Custo Total Elegível | 123315.65€
Apoios Financeiro da União Europeia | 83238.09€
Apoios Financeiro Público Nacional | 9248.66€
Resultados Esperados
• Consolidar o conhecimento existente sobre a bioecologia e dinâmica populacional das populações do plátipo e padrão espácio/temporal dos seus ataques nos montados de sobro da região do Sor, com estabelecimento de equações de risco, em função das principais variáveis dos povoamentos, topografia, características do local e tipo de gestão do montado;
• Definir um conjunto de procedimentos para melhorar a gestão dos montados, de modo a promover a capacidade de resistência dos sobreiros aos ataques do plátipo, bem como a descrição do método mais adequado para a gestão da madeira atacada, de modo a eliminar do povoamento todos os potenciais focos de novas infestações;
• Contribuir significativamente para o conhecimento sobre os inimigos naturais do plátipo e a avaliação do potencial de cada um dos organismos encontrados para integrar um plano de luta biológica;
• Encontrar uma substância química comprovadamente eficaz que tenha sido submetida às instituições oficiais portuguesas para homologação como tratamento fitossanitário contra o plátipo, ou, tenha sido emitida uma autorização extraordinária para seu uso experimental em maior escala;
• Obter um novo conjunto armadilha/ atrativo químico para a captura do plátipo, mais eficaz do que o atualmente comercializado, bem como a elaboração de um manual para a sua adequada instalação no campo.